O Exame
AMEL - ÁCIDO MEVALÔNICO
CID10: E85.0, E88.8 
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
URINA CONGELADA
MEIO(S) DE COLETA
Tubo cônico
PRAZO
22 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
10 mL
Método
MÉTODO
ESPECTROFOTOMETRIA - CROMATOGRAFIA GASES/MASSAS
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de coleta
Amostra isolada: Coletar em frasco apropriado preferencialmente a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 4 horas após a última micção. Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio.
 

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 20 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 03/02/2021.
 

Instruções de coleta
Amostra isolada: Coletar em frasco apropriado preferencialmente a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 4 horas após a última micção. Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio.
 

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 20 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 03/02/2021.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A dosagem de ácido mevalônico é utilizada para diagnosticar a acidúria mevalônica, um erro congênito de uma das primeiras etapas do metabolismo do colesterol, causado pela deficiência da enzima mevalonato quinase (MK).
A MK é uma enzima responsável por transformar o ácido mevalônico em ácido fosfomevalónico.  A atividade deficiente da mevalonato quinase leva ao aumento do ácido mevalônico, que é excretado na urina.
O defeito na MK leva a um acúmulo de ácido mevalônico nos tecidos e líquidos biológicos. Porém, este composto é tóxico ao organismo.
Outras consequências da deficiência na MK são: déficit da síntese de compostos biológicos importantes como colesterol (constituinte das membranas celulares, onde controlam a fluidez; participante do desenvolvimento embrionário e precursor de hormônios esteróides e ácidos biliares), dolicol (participantes da síntese de glicoproteínas), ubiquinona e heme A (componentes da cadeia respiratória mitocondrial).
Entre as manifestações clínicas  mais comuns deste quadro estão: crises recorrentes de febre, linfadenopatia, hepatoesplenomegalia, artralgia, edema e erupção cutânea. Nos casos mais severos, pode ocorrer atraso no desenvolvimento psicomotor, traços dismórficos, cataratas, anemia e hipotonia.
DOENÇAS RELACIONADAS
Síndrome da febre periódica com Hiperimunoglobulinemia D (HIDS), Acidúria mevalônica (MA) 
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