O Exame
TESTC - CONFIRMATÓRIO DE TESTOSTERONA
SINÔNIMOS: TESTOSTERONA TOTAL
CID10: E28, E29, N46, N97, E23, E27, D39.1, L68
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo amarelo (gel separador) ou tubo seco (vermelho)
PRAZO
15 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
2 mL
Método
MÉTODO
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA ACOPLADA A ESPECTROMETRIA DE MASSAS (LC/MS-MS)
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Preparo TESTC:
Medicação: Informar o uso de medicamentos, em particular os que contêm andrógenos ou anabolizantes.
Pacientes em uso de gel de testosterona não devem aplicar a medicação nos antebraços (aplicá-los em outros locais do corpo) nos 2 dias que antecedem o exame, para evitar a possibilidade de contaminação da agulha e amostra com o gel.

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 3 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão 09/09/2021.
 

Instruções de preparo
Preparo TESTC:
Medicação: Informar o uso de medicamentos, em particular os que contêm andrógenos ou anabolizantes.
Pacientes em uso de gel de testosterona não devem aplicar a medicação nos antebraços (aplicá-los em outros locais do corpo) nos 2 dias que antecedem o exame, para evitar a possibilidade de contaminação da agulha e amostra com o gel.

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 3 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão 09/09/2021.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A testosterona é um hormônio secretado, nos homens, pelas células adultas de Leydig e  controlado principalmente pelo hormônio luteinizante (LH). A maior parte da testosterona sérica está ligada à globulina de ligação dos hormônios sexuais (SHBG), mas também existe em ligação solta com a albumina e em estado livre. Nos homens, um nível de testosterona total anormalmente baixo pode indicar hipogonadismo, hipopituitarismo, hiperprolactinemia, insuficiência renal, cirrose hepática ou síndrome de Kleinfelter. Valores elevados de testosterona total nos homens podem ser causados por tumores das glândulas suprarrenais ou dos testículos, hiperplasia congênita das glândulas suprarrenais ou anomalias do eixo hipotalâmico-pituitário-testicular. Nas mulheres, a testosterona é produzida nos ovários, nas glândulas suprarrenais e nos tecidos adiposos periféricos, e tem uma concentração sérica aproximadamente 10 vezes menor do que nos homens. Como para os homens, a maior parte da testosterona sérica nas mulheres está ligada à SHBG e à albumina com uma pequena quantidade em estado livre. Níveis de testosterona total elevados nas mulheres podem indicar síndrome ovariana policística, hipertecose estromática, tumores ovarianos e das glândulas suprarrenais, hiperplasia congênita das glândulas suprarrenais e outros distúrbios do eixo hipotalâmico-pituitário-ovariano.
DOENÇAS RELACIONADAS
Hipogonadismo, Infertilidade, Hipopituitarismo, Síndrome do ovário policístico, Hiperplasia suprarrenal congênita, Tumores ovarianos, Hirsutismo
Outras Informações
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