O Exame
VDRLC - VDRL - LÍQUOR
SINÔNIMOS: SÍFILIS
CBHPM: 40307760 CID10: A51, A52.3
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
LÍQUOR
MEIO(S) DE COLETA
Frasco estéril
PRAZO
1 dia útil
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
2 mL
Método
MÉTODO
FLOCULAÇÃO
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de coleta
Amostra coletada através de procedimento médico.  Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados e  acondicionar corretamente.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 5 dias refrigerada de 2°C a 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 27/01/2023.
 

Instruções de coleta
Amostra coletada através de procedimento médico.  Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados e  acondicionar corretamente.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 5 dias refrigerada de 2°C a 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 27/01/2023.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A sífilis é uma infecção de caráter sistêmico, exclusiva do ser humano, causada pela bactéria Treponema pallidum (T. pallidum), e que, quando não tratada precocemente,
pode evoluir para uma enfermidade crônica, com sequelas irreversíveis em longo prazo. É transmitida predominantemente por via sexual e vertical. A infecção da criança pelo T. pallidum a partir da mãe acarreta o desenvolvimento da sífilis congênita. Ao longo da evolução natural da doença, ocorrem períodos de atividade, com características clínicas, imunológicas e histopatológicas distintas, intercalados com períodos de latência,
durante os quais não se observa a presença de sinais ou sintomas.
Para auxiliar no diagnóstico de neurossífilis, é importante que haja associação entre achados clínicos, alterações no líquido cefalorraquidiano (LCR) e detecção de anticorpos
não treponêmicos também no LCR. Essa correlação de dados é importante, pois não há nenhum teste diagnóstico cujo resultado isolado seja capaz de definir um caso de neurossífilis. Embora não exista um teste de referência (padrão-ouro) para auxiliar na detecção de neurossífilis, o exame de VDRL é o mais recomendado, cuja sensibilidade
varia de 50% a 70%.
DOENÇAS RELACIONADAS
Sífilis, Neurossífilis
Outras Informações
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