O Exame
ELASP - ELASTASE PANCREÁTICA
SINÔNIMOS: ELASTASE PANCREÁTICA FECAL
CBHPM: 40303284 CID10: K86
ESPECIALIDADE: Gastroenterologia
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
FEZES
MEIO(S) DE COLETA
Frasco estéril
PRAZO
2 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda, quarta e sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
200 mg
Método
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Medicação: Usar laxativos somente quando houver orientação médica.
 

Instruções de coleta
Coletar as fezes em frasco estéril, de modo que complete aproximadamente ½ (meio) frasco. Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C ou por até 3 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 Amostras que apresentarem sangue aparente serão rejeitadas.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 22/02/2020.
 

Instruções de preparo
Medicação: Usar laxativos somente quando houver orientação médica.
 

Instruções de coleta
Coletar as fezes em frasco estéril, de modo que complete aproximadamente ½ (meio) frasco. Retirar frações de fezes em diferentes partes do bolo fecal.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C ou por até 3 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 Amostras que apresentarem sangue aparente serão rejeitadas.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 22/02/2020.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A pancreatite crônica é uma doença inflamatória que normalmente causa dor e/ou perda permanente da função do pâncreas. Uma das principais complicações na pancreatite crônica é a condição designada como insuficiência pancreática exócrina, que causa má digestão. Ela ocorre quando a quantidade de enzimas liberadas e transportadas para o intestino delgado é inadequada para uma boa digestão dos alimentos e absorção dos nutrientes. Os sintoma clínicos da insuficiência pancreática incluem: esteatorréia, perda de peso, desconforto abdominal devido à má digestão e subnutrição. Qualquer condição que bloqueie as vias pancreáticas, danifique ou destrua as células que produzem elastase pode causar insuficiência pancreática. A insuficiência pancreática é geralmente detectada em pacientes com pancreatite crônica, alguns casos de câncer do pâncreas, fibrose cística, síndrome de Shwachman-Diamond e doença celíaca, assim como outras doenças que afetam o pâncreas.
A elastase pancreática 1 ou elastase fecal 1 (FE-1) é uma enzima específica do pâncreas altamente estável durante a passagem através do aparelho gastrointestinal. A FE-1 é enriquecida na matéria fecal comparativamente aos sucos pancreáticos, podendo ser utilizada como indicador da função pancreática exócrina. Os níveis de FE-1 diminuem em pacientes com insuficiência pancreática, sendo as concentrações inferiores a 100 ug/g nas fezes consideradas uma insuficiência pancreática grave e superiores a 200 ug/g um nível normal. Os benefícios do teste dos níveis de Elastase Pancreática 1 nos pacientes para diagnosticar a insuficiência pancreática incluem melhor sensibilidade e especificidade do que o teste com quimotripsina e, ao contrário de outros testes, não é invasivo e não exige que os pacientes consumam uma dieta especial nem interrompam a terapêutica de substituição da enzimas pancreáticas. 
DOENÇAS RELACIONADAS
Insuficiência pancreática,  Pancreatite crônica
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