O Exame
PF340 - IGE ESP (F340) - CORANTE - VERMELHO CARMIM 
CID10: L50, L20, J45
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
PRAZO
2 dias úteis 
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
0,6 mL
Método
MÉTODO
IMMUNOCAP - (FEIA - FLUOROENZIMAIMUNOENSAIO)
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Jejum: Não é necessário jejum ou preparo especiais.
 

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 1 ano congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 02/02/2021.
 

Instruções de preparo
Jejum: Não é necessário jejum ou preparo especiais.
 

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 1 ano congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 02/02/2021.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
As alergias alimentares constituem uma reação exagerada do sistema imunitário contra algumas proteínas dos alimentos e podem ser IgE mediadas, não-IgE mediadas ou mistas. A alergia IgE mediada resulta da produção de anticorpos de tipo IgE contra o alimento; os sintomas surgem nos primeiros 30 minutos ou até 2 horas após o contato com o alimento; pode ser muito grave e capaz de pôr a vida em risco em poucos minutos. A alergia não-IgE mediada envolve outros tipos de anticorpos ou células que reagem contra as proteínas dos alimentos; normalmente os sintomas são digestivos e geralmente é uma reação tardia, com início mais de 2 horas após a ingestão do alimento, o que torna o diagnóstico mais difícil. A alergia mista envolve IgE e outros mecanismos imunológicos, como é o caso da esofagite eosinofílica, por exemplo.
Os principais alimentos que causam alergia mais frequentemente são: na criança as proteínas do leite, o ovo, o peixe, frutos secos, soja e trigo; no adulto os mais comuns são mariscos, peixes, frutos secos e frutos frescos (muitas vezes em doentes alérgicos com rinite e/ou asma, por reatividade cruzada com componentes de alérgenos respiratórios). Não é preciso ingerir para se ter uma reação alérgica, basta o contato com a pele e/ou mucosas ou a simples inalação dos vapores de cozimento ou simplesmente passear no supermercado.
Outra verdade que pode parecer estranha é que uma pessoa pode ser alérgica a um alimento cru e não ser alérgica ao mesmo alimento quando cozido. Isso acontece porque alguns alérgenos alimentares são pouco resistentes ao calor e, por isso, são facilmente destruídos durante a cocção dos alimentos. Mas não é aplicado para todos, por isso na dúvida esclareça bem com o seu médico alergologista.
Importante ressaltar que não são apenas os corantes artificiais que podem piorar as doenças alérgicas: os naturais também, como, por exemplo, o corante vermelho carmim, que é derivado de um inseto, a cochonilha. Ele é utilizado em balas, bebidas e sorvetes, e pode causar reações como manchas vermelhas na pele e inchaço.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
DOENÇAS RELACIONADAS
Cutâneas: Urticárias, Angioedema, Dermatite atópica, Dermatite  herpetiforme.
Gastrintestinais: Hipersensibilidade gastrintestinal imediata, Síndrome da alergia oral,  Esofagite, Gastrite,  Gatroenterocolite eosinofílica alérgica, Enteropatia, Proctite,  Enterocolite induzidas por proteína alimentar.
Respiratórias: Anafilaxia,  Rinite alérgica, Asma persistente, Síndrome de Heiner.
Outras Informações
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