O Exame
TCHVA - TRICHOMONAS VAGINALIS
CID10: A59
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
DIVERSOS
MEIO(S) DE COLETA
Swab em salina, frasco coletor ou lâmina

*  Urina: 5 mL; 2 Lâminas; A fresco: Swab em 2 mL de salina
PRAZO
1 dia útil
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta
VOLUME MÍNIMO
*Ver meio de coleta
Método
MÉTODO
MICROSCOPIA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
SECREÇÃO URETRAL
Instruções de preparo
Medicação: Não usar cremes vaginais ou pomadas à base de quimioterápicos por pelo menos 48 horas antes da coleta.
 Outros: Paciente não deve fazer a higiene genital antes da coleta do material. Não manter relações sexuais nas 24 horas anteriores à coleta. Preferencialmente a coleta não deve ser realizada no período menstrual.
 Dados: Obrigatório informar o material coletado durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, Secreção vaginal ou urina.
 

Instruções de coleta
Coleta Secreção Uretral TCHVA:
Coletar secreção uretral preferencialmente com swab e acondicionar a amostra em tubo coletor em meio solução salina. Pode-se enviar também 2 esfregaços/lâminas sem corar.
Nota: Após a correta homogeneização do swab em salina não há necessidade de encaminhar o swab junto ao meio de transporte.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 24 horas em temperatura ambiente.
 Lâmina sem corar: A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

SECREÇÃO VAGINAL
Instruções de preparo
Medicação: Não usar cremes vaginais ou pomadas à base de quimioterápicos por pelo menos 48 horas antes da coleta.
 Outros: Paciente não deve fazer a higiene genital antes da coleta do material. Não manter relações sexuais nas 24 horas anteriores à coleta. Preferencialmente a coleta não deve ser realizada no período menstrual.
 Dados: Obrigatório informar o material coletado durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, Secreção vaginal ou urina.
 

Instruções de coleta
Coleta Secreção Vaginal TCHVA:
Com auxílio de swab, coletar o material de secreção e acondicioná-lo em tubo coletor em meio solução salina. Pode-se enviar também 2 esfregaços/lâminas sem corar.
Nota: Após a correta homogeneização do swab em salina não há necessidade de encaminhar o swab junto ao meio de transporte.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 24 horas em temperatura ambiente.
 Lâmina sem corar: A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

URINA
Instruções de preparo
Medicação: Não usar cremes vaginais ou pomadas à base de quimioterápicos por pelo menos 48 horas antes da coleta.
 Outros: Paciente não deve fazer a higiene genital antes da coleta do material. Não manter relações sexuais nas 24 horas anteriores à coleta. Preferencialmente a coleta não deve ser realizada no período menstrual.
 Dados: Obrigatório informar o material coletado durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, Secreção vaginal ou urina.
 

Instruções de coleta
Coletar em frasco apropriado preferencialmente a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 4 horas após a última micção. Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio.
 Nota: Após a correta homogeneização do swab em salina não há necessidade de encaminhar o swab junto ao meio de transporte.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 24 horas refrigerada entre 2°C e 8°C.
 Lâmina sem corar: A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
O Trichomonas é uma célula polimorfa, tanto no hospedeiro natural como em meios de cultura. Sua principal forma de transmissão é a sexual. Pode permanecer assintomática no homem e, na mulher, principalmente após a menopausa. Na mulher, pode acometer a vulva, a uretra e a cérvice uterina, causando cervicovaginite. O trofozoíto alimenta-se de açúcares em anaerobiose e produz ácidos que irritam a mucosa vaginal. Os sintomas aparecem entre três e nove dias após o contato com o parasito e se manifestam através de corrimento esbranquiçado espumoso, edema, prurido, queimação, escoriações, ulcerações e sangramento após relações sexuais. Já nos homens, a parasitíase geralmente é assintomática ou subclínica, o que justifica o fato de ser mais diagnosticada em mulheres. Em preparações fixadas e coradas, o Trichomonas é tipicamente, elipsoide, piriforme ou oval, medindo 9,7 µm de comprimento e 7 µm de largura. Como todos os tricomonídeos, não possui a forma cística, somente a trofozoíta. A forma é variável tanto nas preparações a fresco como nas coradas. 
DOENÇAS RELACIONADAS
Tricomoníase
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