O Exame
CISPN - PESQUISA DE CISTINA NEONATAL
SINÔNIMOS: CISTINA DOSAGEM NA URINA
CBHPM: 40311244 CID10: E72.0, N20, N19
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
URINA AMOSTRA ISOLADA
MEIO(S) DE COLETA
Tubo cônico
PRAZO
3 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
5 mL
Método
MÉTODO
REAÇÃO DO CIANETO-NITROPRUSSIATO
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de coleta
Coleta CISPN:
Urina neonatal: A coleta ideal é a realizada no laboratório com o coletor infantil. O saco coletor deve ser colocado após a adequada higienização, e se não ocorrer a micção em um prazo de 60 minutos, o saco coletor deverá ser trocado, até que ocorra espontânea micção.
Não utilizar conservantes e não diluir a amostra.

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 48 horas refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 7 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 15/02/2021.
 

Instruções de coleta
Coleta CISPN:
Urina neonatal: A coleta ideal é a realizada no laboratório com o coletor infantil. O saco coletor deve ser colocado após a adequada higienização, e se não ocorrer a micção em um prazo de 60 minutos, o saco coletor deverá ser trocado, até que ocorra espontânea micção.
Não utilizar conservantes e não diluir a amostra.

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 48 horas refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 7 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 15/02/2021.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
Existem dois diferentes distúrbios do metabolismo da cistina que apresentam manifestações renais. Ambos são herdados, sendo um o defeito no transporte tubular renal de aminoácidos (cistinúria) e o outro um erro inato no metabolismo (cistinose). Um forte odor de enxofre pode estar presente na urina nos distúrbios do metabolismo da cistina.
A cistinúria é marcada por elevada quantidade do aminoácido cistina na urina. A presença do aumento da cistina urinária não se deve a um aumento no metabolismo da cistina, mas sim à incapacidade dos túbulos renais para reabsorver a cistina filtrada pelo glomérulo. A demonstração de que não só a cistina, mas também a lisina, arginina e orinitina não são reabsorvidas exclui a possibilidade de erro no metabolismo, ainda que seja uma condição herdada.
A cistinose é considerado como um verdadeiro EIM, que pode ocorrer em três variações, que vão de uma enfermidade mortal desenvolvida na infância até uma forma benigna que aparece na vida adulta. A doença tem duas categorias gerais, denominadas nefropática e não nefropática. Na cistinose nefropática há progressão para insuficiência renal total. Transplante renal e uso de medicações que reduzem a concentração da cistina para evitar o acúmulo de cistina em outros tecidos prolongam a vida. Cistinose não nefropática é relativamente benigna, mas pode causar algumas doenças oculares. 
O diagnóstico laboratorial inclui a análise do sedimento urinário na primeira urina da manhã, pesquisa dos cristais hexagonais de cistina e cromatografia de aminoácidos. 
DOENÇAS RELACIONADAS
Cistinúria , Calculose renal, Insuficiência renal
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