Este exame estuda as principais enzimas metabolizadoras, transportadoras e alvos implicados na atividade dos fármacos antidepressivos.
A análise proporciona informação relevante sobre os 20 fármacos mais utilizados, a partir do estudo de polimorfismos genéticos, descritos na bibliografia científica, presentes nas enzimas do sistema citocromo P450: CYP2D6, CYP2C19. A Farmacogenética estuda como a diferença genética entre os indivíduos influencia na distinta resposta aos fármacos. Em consequência a análise genética dos polimorfismos implicados na distinta resposta ao tratamento farmacológico da depressão pode ser de grande importância em um grupo considerável de pacientes. Os transtornos depressivos fazem referência a uma síndrome ou conjunto de sintomas de afetam principalmente a esfera afetiva: tristeza patológica, decaimento, irritabilidade ou transtorno do estado de ânimo, que podem diminuir o rendimento no trabalho ou limitar a atividade de rotina, independente do conhecimento ou não da sua causa.
A depressão também pode ser expressa através de condições de tipo cognitivo, volitiva ou mesmo somática. A origem é multifatorial e existem fatores desencadeantes como, por exemplo, estresse.
A prevalência da depressão nos países ocidentais é de aproximadamente 3% da população geral, com uma incidência anual de 1 a 2 mil para o transtorno depressivo maior. A frequência da depressão nas mulheres é quase o dobro do que nos homens.
Neste teste são considerados os seguintes fármacos: Amitriptilina, Bupropiona, Citalopram, Clomipramina, Desipramina, Doxepina, Duloxetina, Escitalopram, Fluoxetina, Fluvoxamina, Imipramina, Mirtazapina, Moclobemida, Nortriptilina, Paroxetina, Reboxetina, Sertralina, Trimipramina, Venlafaxina, Vortioxetina.