O Exame
HERP - HERPES - PESQUISA
SINÔNIMOS: CÉLULAS DE TZANCK
CID10: B00
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
EXSUDATO DAS LESÕES
MEIO(S) DE COLETA
Lâmina
PRAZO
1 dia útil
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
1 lâmina
Método
MÉTODO
MICROSCOPIA - COLORAÇÃO DE MAY-GRUNWALD E GIEMSA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
MUCOSA ORAL
Instruções de preparo
Medicação: Não usar pomadas tópicas durante ao menos 24 horas antes do procedimento de coleta. 
 Dados: Obrigatório informar durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, secreção vaginal, pele ou mucosa oral em Regiões.
 

Instruções de coleta
HERP:
Realizar a assespsia local, remover a pele ou crosta da lesão com uma agulha estéril, cuidando para não provocar sangramento. Encostar suavemente o swab estéril na base da lesão (vesícula ou úlcera) para retirar o líquido das vesículas. Fazer dois espirais, de dentro para fora, na mesma lâmina, um ao lado do outro, cuidadosamente para não destruir a estrutura celular sobre uma lâmina limpa.  O material deve ser fixado imediatamente após a coleta, pelo calor.
Acondicionar a lâmina devidamente identificada em porta-lâminas.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

PELE
Instruções de preparo
Medicação: Não usar pomadas tópicas durante ao menos 24 horas antes do procedimento de coleta. 
 Dados: Obrigatório informar durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, secreção vaginal, pele ou mucosa oral em Regiões.
 

Instruções de coleta
HERP:
Realizar a assespsia local, remover a pele ou crosta da lesão com uma agulha estéril, cuidando para não provocar sangramento. Encostar suavemente o swab estéril na base da lesão (vesícula ou úlcera) para retirar o líquido das vesículas. Fazer dois espirais, de dentro para fora, na mesma lâmina, um ao lado do outro, cuidadosamente para não destruir a estrutura celular sobre uma lâmina limpa.  O material deve ser fixado imediatamente após a coleta, pelo calor.
Acondicionar a lâmina devidamente identificada em porta-lâminas.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

SECREÇÃO URETRAL
Instruções de preparo
Medicação: Não usar pomadas tópicas durante ao menos 24 horas antes do procedimento de coleta. 
 Dados: Obrigatório informar durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, secreção vaginal, pele ou mucosa oral em Regiões.
 

Instruções de coleta
HERP:
Realizar a assespsia local, remover a pele ou crosta da lesão com uma agulha estéril, cuidando para não provocar sangramento. Encostar suavemente o swab estéril na base da lesão (vesícula ou úlcera) para retirar o líquido das vesículas. Fazer dois espirais, de dentro para fora, na mesma lâmina, um ao lado do outro, cuidadosamente para não destruir a estrutura celular sobre uma lâmina limpa.  O material deve ser fixado imediatamente após a coleta, pelo calor.
Acondicionar a lâmina devidamente identificada em porta-lâminas.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

SECREÇÃO VAGINAL
Instruções de preparo
Medicação: Não usar pomadas tópicas durante ao menos 24 horas antes do procedimento de coleta. 
 Dados: Obrigatório informar durante o cadastro a região de coleta: Secreção uretral, secreção vaginal, pele ou mucosa oral em Regiões.
 

Instruções de coleta
HERP:
Realizar a assespsia local, remover a pele ou crosta da lesão com uma agulha estéril, cuidando para não provocar sangramento. Encostar suavemente o swab estéril na base da lesão (vesícula ou úlcera) para retirar o líquido das vesículas. Fazer dois espirais, de dentro para fora, na mesma lâmina, um ao lado do outro, cuidadosamente para não destruir a estrutura celular sobre uma lâmina limpa.  O material deve ser fixado imediatamente após a coleta, pelo calor.
Acondicionar a lâmina devidamente identificada em porta-lâminas.

Instruções de distribuição
Transportar em temperatura ambiente.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/12/2020.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A pesquisa de células de Tzanck tem a finalidade de observar o efeito citopatológico do vírus herpes simples, que é um vírus DNA e um membro da família do herpesvírus humano, na morfologia das células. Os locais mais atingidos pelas herpes HSV-1, são faringe, áreas intra-orais, lábios, olhos e pele acima da cintura. A exposição inicial é denominada de infecção primária, atinge faixas etárias jovens, é assintomática. O HSV-2 da mucosa genital é facilmente transmitida pelo contato íntimo e produz o mesmo padrão das lesões mucocutâneas orais do HSV-1. A latência se estabelece nos gânglios autônomos pélvicos e sacrais e as reativações são duas vezes mais frequentes do que as do HSV-1. Inicialmente as lesões são diversas vesículas puntiformes, que rapidamente se rompem e formam inúmeras lesões pequenas e avermelhadas.  As ulcerações podem se juntar e formar ulcerações maiores rasas e irregulares.  Geralmente o caso se resolve em 5 dias, e os casos mais graves se resolvem em torno de até duas semanas. O vírus exerce seus principais efeitos nas células epiteliais que mostram a denominada degeneração balonizante, que caracteriza-se pela acantólise e núcleo claro aumentado, essas células acantolíticas são denominadas de células de Tzanck. Ocorre fragmentação nuclear com condensação da cromatina.  O edema que ocorre entre as células leva à formação de uma vesícula intra-epitelial. As vesículas localizadas na pele persistem e desenvolvem infiltração secundária por células inflamatórias. A partir do rompimento, as lesões mucosas apresentam uma membrana fibrinopurulenta composta por fibrina e neutrófilos na superfície.  Este método não diferencia entre infecções pelo herpes virus tipo I ou II.
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