O Exame
LACTG - TESTE GENÉTICO DE INTOLERÂNCIA A LACTOSE
CID10: E73
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
DIVERSOS
MEIO(S) DE COLETA
Tubo com EDTA (rolha roxa) ou Tubo estéril com Swab bucal.
PRAZO
5 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
Sangue total: 3mL; Swab oral: 1mL
Método
MÉTODO
PCR EM TEMPO REAL
GENES ANALISADOS
MCM6
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
SALIVA
Instruções de coleta
Coleta Swab Oral LACTG:
Inserir o swab na cavidade oral, friccionando-o contra a bochecha com movimentos circulares por 10 segundos. A fricção deve ser intensa, para que a coleta de células seja eficaz. Inserir o swab com o material coletado no frasco contendo a solução salina.
Enviar obrigatoriamente o swab dentro do frasco estéril, refrigerado.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C). Acondicionar o material nas bags (bolsas) roxas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e estabilidade das amostras.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia, amostras com presença de sangue e contaminação microbiana evidente.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 26/05/2022.
 

SANGUE TOTAL
Instruções de coleta
Coleta Sangue total LACTG:
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados, homogeneizar e acondicionar corretamente.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C). Acondicionar o material nas bags (bolsas) roxas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e estabilidade das amostras.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia, amostras com hemólise grau II e contaminação microbiana evidente.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 26/05/2022.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
Detecção por PCR em Tempo Real  dos polimorfismos rs4988235 e rs182549 localizados na região intrônica do gene MCM6, relacionados a intolerância a lactose. A digestão da lactose se dá pela enzima Lactase e o esperado é que com o tempo, ao mudar os hábitos alimentares, após o período de amamentação, ocorra a inativação natural desta enzima pelo produto do gene MCM6. Deste modo, a condição de intolerante ao leite é considerada padrão, o ser humano foi "programado" para deixar de digerir a lactose após os primeiros anos de vida.  Porém, uma alta porcentagem da população sofre mutações no gene MCM6 fazendo com que este não seja capaz de inativar a enzima Lactase. Neste caso, as variações genéticas que ocorrem no gene MCM6 são benéficas e conferem ao indivíduo com alelos mutados, a vantagem de continuar digerindo bem o leite e seus derivados após o período de amamentação. 
DOENÇAS RELACIONADAS
Intolerância à lactose
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