O Exame
ESTR - ESTRADIOL
SINÔNIMOS: 17 BETA ESTRADIOL, ESTRADIOL BETA
CBHPM: 40316246 CID10:  E30, D39, E29, E28, N91, N62
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
PRAZO
1 dia útil
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
0,57 mL
Método
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
 Medicação: Suplementação exógena de Estradiol pode elevar os níveis séricos de Estrona e Estrona-3-Sulfato, e ocasionar interferência na dosagem do Estradiol.
 

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/04/2021.
 

Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
 Medicação: Suplementação exógena de Estradiol pode elevar os níveis séricos de Estrona e Estrona-3-Sulfato, e ocasionar interferência na dosagem do Estradiol.
 

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/04/2021.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
O estradiol é um estrogênio natural que regula a função reprodutiva em mulheres e, com a progesterona, mantém a gravidez. Em mulheres não grávidas, o estradiol é segregado pelo ovário e pelo corpo lúteo. Acredita-se também que as glândulas suprarrenais e os testículos (nos homens) segregam quantidades mínimas de estradiol. Os níveis de estradiol são mínimos durante a menstruação e no início da fase folicular, aumentando no final da fase folicular até atingir o nível máximo logo antes do surto do hLH (hormônio luteinizante humano), dando início à ovulação. Quando a hLH atinge o nível máximo, os níveis de estradiol diminuem antes de aumentar em novamente na fase lútea. O crescimento endométrico é estimulado pelo estradiol e pela progesterona (segregada pelo corpo lúteo) na preparação para a implantação de um óvulo fecundado. Se não ocorrer a concepção, a secreção do estradiol e da progesterona pelo corpo lúteo diminui, dando início à menstruação. Os níveis de estradiol são usados para monitorar o estado ovulatório. Como os níveis de estradiol refletem a maturação folicular, a medição do estradiol, tem sido utilizada como ferramenta valiosa na avaliação do desenvolvimento sexual em crianças, anovulação e/ou amenorreia, síndrome dos ovários policísticos e causas de infertilidade e menopausa.
Durante a fertilização in vitro, os níveis de estradiol são medidos rotineiramente após a estimulação da gonadotropina para determinar o estado folicular. O estradiol também afeta outras áreas além dos tecidos reprodutivos, como os sistemas cardiovascular, imune e nervoso central. Por este motivo, o estrogênio tem sido investigado na patogênese das doenças cardiovasculares, cânceres dependentes de hormônio e fratura osteoporótica. Níveis anormalmente elevados nos homens são indicativos de síndromes feminizantes, como a ginecomastia.
DOENÇAS RELACIONADAS
Puberdade precoce, Tumores ovarianos, Hipogonadismo, Amenorréia, Ginecomastia
Outras Informações
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