O Exame
IMS - INSTABILIDADE DE MICROSSATÉLITES
TUSS: 40601439 CID10: C18
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
TECIDO TUMORAL
MEIO(S) DE COLETA
Bloco de parafina
PRAZO
30 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
5mm³
Método
MÉTODO
PCR E ELETROFORESE CAPILAR
Formulário
FORMULÁRIO OBRIGATÓRIO
RQ-1165 - TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – Testes Genéticos

Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Dados: É obrigatório envio da cópia do pedido médico, cópia do laudo anatomopatológico e termo de consentimento (disponível no site do DB) corretamente preenchidos.
 

Instruções de coleta
Coleta:
Amostra coletada através de procedimento médico. O tecido  deve estar impregnado em parafina: o material deve ter sido analisado do ponto de vista histológico, de modo que apenas tecido com as características desejadas (no caso de tumores) seja submetido à análise molecular.

Instruções de distribuição
Distribuição:
Transportar em temperatura ambiente. Acondicionar o blocos de parafina de modo a proteger contra forças mecânicas, a cópia do pedido e do laudo anatomopatológico nas bags (bolsas) amarelas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e agilidade no processamento das amostras.

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por tempo intedeterminado em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Rejeições:
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia;
Informações divergentes entre pedido médico e identificação do material enviado;
Informações divergentes entre laudo do anatomopatológico e material enviado;
Falta de documentos obrigatórios e/ou documentos sem informações clínicas e carimbo/dados do médico solicitante.

Instruções  adicionais
Data de revisão: 19/02/2024.
 

Instruções de preparo
Dados: É obrigatório envio da cópia do pedido médico, cópia do laudo anatomopatológico e termo de consentimento (disponível no site do DB) corretamente preenchidos.
 

Instruções de coleta
Coleta:
Amostra coletada através de procedimento médico. O tecido  deve estar impregnado em parafina: o material deve ter sido analisado do ponto de vista histológico, de modo que apenas tecido com as características desejadas (no caso de tumores) seja submetido à análise molecular.

Instruções de distribuição
Distribuição:
Transportar em temperatura ambiente. Acondicionar o blocos de parafina de modo a proteger contra forças mecânicas, a cópia do pedido e do laudo anatomopatológico nas bags (bolsas) amarelas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e agilidade no processamento das amostras.

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por tempo intedeterminado em temperatura ambiente.
 

Instruções de rejeição
Rejeições:
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia;
Informações divergentes entre pedido médico e identificação do material enviado;
Informações divergentes entre laudo do anatomopatológico e material enviado;
Falta de documentos obrigatórios e/ou documentos sem informações clínicas e carimbo/dados do médico solicitante.

Instruções  adicionais
Data de revisão: 19/02/2024.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A causa da instabilidade de microssatélites pode ser um defeito na capacidade de reparar erros. Atualmente, no caso da carcinogênese colorretal são estabelecidas duas vias: a supressora e a mutadora. A maior parte dos tumores esporádicos, assim como a síndrome associada à polipose múltipla familiar pertencem à via supressora. A via mutadora, a seu turno, caracteriza-se por uma instabilidade genômica distintiva: a instabilidade de microssatélites (MSI), entendendo-se por microssatélites pequenas sequências de DNA não codificantes repetidas. A acumulação de mutações nestes microssatélites é o que se conhece como o fenótipo mutador. Pertencem a esta via mutadora 15 a 20 % dos tumores esporádicos, assim como a síndrome hereditária não associada à polipose familiar. Estes tumores, diferentemente daqueles da via supressora, são em sua maioria diploides ou pseudo-diploides. Identificação de portadores da síndrome de Lynch (HNPCC) que predispõe ao desenvolvimento de adenocarcinoma de cólon, ovário, endométrio, estômago e câncer urotelial de pelve renal. Este exame analisa os marcadores BAT25, BAT26, BAT40, D5S346, D2S123 e D17S250.
DOENÇAS RELACIONADAS
Câncer Colorretal
Outras Informações
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