O Exame
XTESTLAD - TESTOSTERONA LIVRE 
CID10: E28, E29, N46, N97, E23, E27, D39.1, L68
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
PRAZO
1 dia útil
REALIZAÇÃO
Segunda a sábado
VOLUME MÍNIMO
0,7 mL
Método
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
 

Instruções de coleta
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra e acondicionar corretamente.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 72 horas refrigerada entre 2°C e 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras fortemente hemolisadas serão rejeitadas.
 

Instruções de preparo
Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.
 

Instruções de coleta
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra e acondicionar corretamente.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 72 horas refrigerada entre 2°C e 8°C.
 

Instruções de rejeição
Amostras fortemente hemolisadas serão rejeitadas.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
Nos homens, a testosterona é secretada pelas células adultas de Leydig e é controlada principalmente pelo hormônio luteinizante (LH). A maior parte da testosterona sérica está ligada à globulina de ligação dos hormônios sexuais (SHBG), mas também existe em ligação solta com a albumina e em estado livre. Nos homens, um nível de testosterona total anormalmente baixo pode indicar hipogonadismo, hipopituitarismo, hiperprolactinemia, insuficiência renal, cirrose hepática ou síndrome de Kleinfelter. Valores elevados de testosterona total nos homens podem ser causados por tumores das glândulas suprarrenais ou dos testículos, hiperplasia congênita das glândulas suprarrenais ou anomalias do eixo hipotalâmico-pituitário-testicular.
Nas mulheres, a testosterona é produzida nos ovários, nas glândulas suprarrenais e nos tecidos adiposos periféricos, e tem uma concentração sérica aproximadamente 10 vezes menor do que nos homens. Como para os homens, a maior parte da testosterona sérica nas mulheres está ligada à SHBG e à albumina com uma pequena quantidade em estado livre. Níveis de testosterona total elevados nas mulheres podem indicar síndrome ovariana policística (PCOS), hipertecose estromática, tumores ovarianos e das glândulas suprarrenais, hiperplasia congênita das glândulas suprarrenais e outros distúrbios do eixo hipotalâmico-pituitário-ovariano.  
DOENÇAS RELACIONADAS
Hipogonadismo, Infertilidade, Hipopituitarismo, Síndrome do ovário policístico, Hiperplasia suprarrenal congênita, Tumores ovarianos, Hirsutismo
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