O Exame
FENTI - DOSAGEM DE FENILALANINA E TIROSINA
SINÔNIMOS: TIROSINEMIA TIPO I
CBHPM: 40301818, 40302490 CID10: E70
ESPECIALIDADE: Pediatria Hepatologia
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
PLASMA
MEIO(S) DE COLETA
Tubo com heparina sódica (verde)
PRAZO
25 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda à sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
1mL
Método
MÉTODO
DOSAGEM FLUORIMÉTRICA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Outros: Enviar amostra única para a realização deste exame.
 

Instruções de coleta
Coleta FENTI:
Realizar coleta utilizando o tubo com o anticoagulante correspondente ao exame, homogeneizar, centrifugar a amostra, separar o plasma em tubo transporte de material e acondicionar conforme estabelecido para o exame.
Exame indisponível para compartilhamento de amostras.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 2 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 15 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau I.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/12/2023.
 

Instruções de preparo
Outros: Enviar amostra única para a realização deste exame.
 

Instruções de coleta
Coleta FENTI:
Realizar coleta utilizando o tubo com o anticoagulante correspondente ao exame, homogeneizar, centrifugar a amostra, separar o plasma em tubo transporte de material e acondicionar conforme estabelecido para o exame.
Exame indisponível para compartilhamento de amostras.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 2 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 15 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau I.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/12/2023.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A tirosina e a fenilalanina são aminoácidos provenientes dos alimentos, principalmente carnes, ovos e lácteos. Seus níveis encontram-se elevados na Tirosinemia Tipo I, uma patologia metabólica rara, de herança autossômica recessiva, causada pela mutação nos genes que codificam as enzimas responsáveis pela metabolização da tirosina, tornando o organismo incapaz de realizar este processo. Como consequência ocorre o acúmulo da tirosina e seus metabólitos, principalmente no fígado, rins e olhos. Se diagnosticado precocemente, os sintomas geralmente incluem diarréia, vômitos, sangramentos espontâneos, hepatoesplenomegalia, odor característico (semelhante a repolho cozido) e icterícia. Porém, se descoberto em idade mais avançada pode evoluir para insuficiência hepática, renal e osteomalácia, além de a criança apresentar crises neurológicas, neuropatia periférica e/ou insuficiência respiratória. Concomitantemente à este quadro clínico, ocorre a elevação dos níveis de fenilalanina também, sendo este mais um marcador da patologia. A fenilcetonúria (PKU) ocorre na incapacidade para transformar fenilalanina em tirosina, trazendo efeitos tóxicos para o sistema nervoso central. Tradicionalmente, no tratamento da PKU, o aleitamento materno é substituído por fórmula láctea. 
DOENÇAS RELACIONADAS
Tirosinemia Tipo I, Fenilcetonúria 
Outras Informações
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