O Exame
K71 - IGE ESP (K71) - MAMONA - FEIJÃO KASTOR
SINÔNIMOS: RICINUS COMMUNIS L.
CID10: L50, L20, T78, J45
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
SORO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)
PRAZO
10 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
2 mL
Método
MÉTODO
QUIMIOLUMINESCÊNCIA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C ou por até 6 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 29/09/2020.
 

Instruções de coleta
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C ou por até 6 meses congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 29/09/2020.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
Alérgenos são substâncias geralmente de natureza proteica, que causam doenças alérgicas através de mecanismo mediado pela Imunoglobulina E (IgE). Quando estes alérgenos encontram-se, no local de trabalho, dizemos que se trata de um alérgeno ocupacional.
Clinicamente, os trabalhadores expostos podem desenvolver alergias ocupacionais respiratórias ou cutâneas, destacam-se a asma, rinite, conjuntivite alérgicas, dermatite de contato, pneumoconioses (antracose, silicose, asbestose) e em alguns casos extremos, anafilaxia. Os agentes causadores podem diferir na apresentação clínica, no tipo de reação produzida, além das características das pessoas envolvidas, e o tipo de ocupação.
A  Mamona (R. communis L.) possui ampla distribuição no Brasil por ser de  fácil proliferação em terrenos baldios, matas e lavouras abandonadas,  além de serem cultivadas comercialmente para obtenção do óleo de rícino, uma importante matéria-prima para a indústria química, na fabricação de tinta e verniz, além da produção do biodiesel, um combustível renovável. No entanto, na fabricação do biodiesel, é gerado um subproduto conhecido como torta ou farelo, utilizado como adubo. A alergia à torta de mamona é um risco ocupacional para as pessoas que trabalham nas indústrias de extração de óleo e para os moradores dos arredores da indústria, os quais estão expostos à poeira levada pelo vento; até mesmo o uso da torta como adubo pode causar reações alérgicas nos trabalhadores de campo submetidos à poeira.
A presença de IgE detectável não indica, necessariamente, doença alérgica, tampouco a sua ausência a exclui. Não há como interpretar a dosagem de IgE específica dissociada da anamnese e de outros exames complementares.
DOENÇAS RELACIONADAS
Cutâneas: Urticárias, Angioedema, Dermatite atópica, Dermatite  herpetiforme.
Gastrintestinais: Hipersensibilidade gastrintestinal imediata, Síndrome da alergia oral, Esofagite, Gastrite, Gatroenterocolite eosinofílica alérgica, Enteropatia, Proctite, Enterocolite induzidas por proteína alimentar.
Respiratórias: Anafilaxia, Rinite alérgica, Asma persistente, Síndrome de Heiner
Outras Informações
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