O Exame
DSUCC - DOSAGEM DE SUCCINILACETONA
CBHPM: 40302431 CID10: K72, N18, M83, E70.2, E80
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
URINA AMOSTRA ISOLADA
MEIO(S) DE COLETA
Tubo cônico
PRAZO
40 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
10 mL
Método
MÉTODO
DOSAGEM COLORIMÉTRICA
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de coleta
Coletar em frasco apropriado preferencialmente a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 4 horas após a última micção. Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 2 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 15 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia
As amostras poderão ser rejeitadas para análise se a qualidade da coleta ou se a amostra de sangue for insatisfatória: sangue não homogêneo, contato com superfície estranha, papel amassado ou rasgado, mal colhido ou insuficiente, hemolisadas, amostra com aspecto escurecido, papel duro ou retorcido, contato com algum líquido estranho, plasma, coletas com conservantes  ou álcool durante a coleta, amostra com contaminação fúngica e amostra borrada.

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/12/2023.
 

Instruções de coleta
Coletar em frasco apropriado preferencialmente a primeira urina da manhã ou com intervalo mínimo de 4 horas após a última micção. Desprezar o primeiro jato de urina e sem interromper a micção, coletar o jato médio.
 

Instruções de distribuição
Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
  

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 2 dias refrigerada de 2°C a 8°C ou por até 15 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia
As amostras poderão ser rejeitadas para análise se a qualidade da coleta ou se a amostra de sangue for insatisfatória: sangue não homogêneo, contato com superfície estranha, papel amassado ou rasgado, mal colhido ou insuficiente, hemolisadas, amostra com aspecto escurecido, papel duro ou retorcido, contato com algum líquido estranho, plasma, coletas com conservantes  ou álcool durante a coleta, amostra com contaminação fúngica e amostra borrada.

Instruções  adicionais
Data de revisão: 06/12/2023.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A tirosinemia é uma patologia rara, de origem autossômica recessiva, na qual há mutação no gene responsável pela produção da enzima fumarilacetoacetase (FAH), a responsável pela metabolização da tirosina, obtida da dieta (alimentos protéicos, látceos e oleaginosos). Como resultado desta deficiência enzimática, ocorre o acúmulo da tirosina e seus subprodutos tóxicos ao organismo, tais como a succinilacetona, geralmente no fígado, rins e sistema nervoso central. Os sintomas incluem: diarréia, vômitos, dores abdominais, sangramentos espontâneos, crises neurológicas, hepatoesplenomegalia e icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática e/ou renal e osteomalácia. Na presença destes sinais, a avaliação de succinilacetona é útil, pois sua dosagem pode encontrar-se até 100 vezes superior ao seu valor normal. 
DOENÇAS RELACIONADAS
 Insuficiência hepática, Insuficiência renal, Osteomalácia, Tirosinemia tipo I, Porfiria
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