O Exame
RPCA - RESISTÊNCIA A PROTEÍNA C ATIVADA
SINÔNIMOS: RESISTÊNCIA A PCA
CBHPM: 40321533 CID10: D68, I82
ESPECIALIDADE: Hematologia
Cobertura
Produção do Exame
Produção do exame
MATERIAL
PLASMA CITRATADO CONGELADO
MEIO(S) DE COLETA
Tubo com citrato (azul)
PRAZO
13 dias úteis
REALIZAÇÃO
Segunda a sexta-feira
VOLUME MÍNIMO
2,5 mL
Método
MÉTODO
DETECÇÃO DE COÁGULO
Instruções
Instruções
Data revisão: 01/01/1900 00:00:00
Instruções de preparo
Outros: Exame indisponível para compartilhamento de amostras.
 

Instruções de coleta
Coleta RPCA:
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados (tubo de citrato). Homogeneizar a amostra suavemente por inversão de 4 a 5 vezes. Centrifugar o tubo imediatamente após a coleta, de 15°C a 25°C. Separar o plasma em tubo de alíquota . Congelar imediatamente o plasma e enviar desta forma.

Exame indisponível para compartilhamento de amostras.

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 14 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau I.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/11/2020.
 

Instruções de preparo
Outros: Exame indisponível para compartilhamento de amostras.
 

Instruções de coleta
Coleta RPCA:
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados (tubo de citrato). Homogeneizar a amostra suavemente por inversão de 4 a 5 vezes. Centrifugar o tubo imediatamente após a coleta, de 15°C a 25°C. Separar o plasma em tubo de alíquota . Congelar imediatamente o plasma e enviar desta forma.

Exame indisponível para compartilhamento de amostras.

Instruções de distribuição
Transportar congelado.
 

Instruções de estabilidade
A amostra é estável por até 14 dias congelada.
 

Instruções de rejeição
Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau I.
 

Instruções  adicionais
Data de revisão: 17/11/2020.
 

Interpretação
INTERPRETAÇÃO
A Proteína C Ativada (APC) é uma enzima anticoagulante essencial para a regulação apropriada do sistema de coagulação do sangue. Uma baixa funcionalidade de APC, chamada Resistência à Proteína C Ativada (APCr), é um distúrbio do sangue que representa o fator de risco principal para o tromboembolismo venoso na sociedade ocidental. Ao menos 90% dos casos com o fenótipo do APCr podem ser explicados por uma mutação no gene do fator V (a arginina 506 na molécula do fator V é substituída por glutamina). Após a ativação, o fator V mutante (chamado FV: Q506 ou fator V Leiden) é parcialmente resistente à inativação por APC, que permite maior duração de geração de trombina e pode conduzir a um estado de hipercoagulação. A elevada presença de resistência ao APC, combinada com a disponibilidade de simples testes pela sua detecção, sugere a execução do teste para a resistência a APC como um dos principais fatores de risco para trombose e como prevenção em situações como cirurgias, gravidez e uso de contraceptivos orais.
DOENÇAS RELACIONADAS
Trombofilia, Trombose venosa 
Outras Informações
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